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Cantinho dos poemas.


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Poema 4 e 5

Tanto sinto tua falta.

 

 

Sao nas primeiras horas da madrugada.

Enquanto o mundo inteiro dorme,

que eu acordado e encostado na cama penso em ti rapariga.


Nao penso em contar ovelhas.

Quando o teu coracao solitario tera aprendido a sua licao?

Seria dela se apenas me liga se...


Nas primeiras horas da madruga...

Sao nessas horas que sinto mais a falta dela!


Quando tera meu coracao sentido esta dura licao?

So seras dela quando ela te ligar.

Nas primeiras horas da madrugada,

e a altura em que sinto mais a sua falta.

 

 

Futuros incertos!

 

Na esperanca de um sempre mais ficou a lembranca de um sempre menos.

Pois que sempre feito desfeito teria de ser.

Assim e um povo que povo quase nunca foi.

Sao filhos de nacao que esquecidos nunca serao.

Deram nome ao territorio pelas batalhas que tao justamente lutaram e ganharam.

Protegendo um futuro incerto.

O tempo escapou se daqueles que protegeram as nossas terras e agora em maos maliciosas,

so se fala em destruir aquilo que tanto tempo demorou a construir.

Assim nos escondemos atras de um passado brilhante para fazermos de tudo mais um pouco

e assim arruinarmos um futuro ja em si inquietante.

Esta ja reservado e e garantido a todos nos um destino.

Aguardemos incertos do qual.